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A História da Tecnologia na Educação.

Quais são os desafios para aliar tecnologia à educação?

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Jogos de Raciocínio Lógico - 5º ano

Melhore sua mente através da leitura

leitura é uma ótima maneira de desenvolver o seu cérebro. Além de aumentar o seu vocabulário e capacidade de interpretação, também ajuda no armazenamento de informações importantes. Ao ler os clássicos da literatura mundial, você aumenta suas habilidades de escrita e compreensão de textos.
Se você deseja melhorar a sua mente por meio da leitura, veja como os clássicos da literatura podem ajudar:
1. Aumento de vocabulário
Ao ler os clássicos, você vai encontrar muitas palavras que não fazem parte do seu cotidiano. Aprender novas palavras ajuda a enriquecer o seu vocabulário. Ter um amplo vocabulário é como ter um grande arsenal de palavras. Isso permite que você se expresse de maneira mais eloquente. Desenvolvendo essa habilidade você será capaz de se comunicar com precisão e criar uma percepção de mundo inteligente.
2. Melhorar a escrita
Ler os clássicos da literatura é a maneira mais fácil de melhorar a sua escrita. Durante a leitura você acaba absorvendo a gramática e o estilo do autor. Isso contribui para o desenvolvimento da sua escrita melhorando a concordância e gramática.
3. Desenvolver a fala
Antes de se tornar um bom orador, você precisa ser um bom escritor. Estudar as obras que foram desenvolvidas por gênios vai ensinar você a se expressar com clareza e estilo. Ao melhorar seu domínio do idioma, você vai se tornar mais persuasivo, e poderá desfrutar de uma vantagem sobre as pessoas menos articuladas.
4. Novas ideias
Observar as mesmas ideias que as outras pessoas gera um pensamento genérico e repetitivo. Para ser original você precisa desenvolver novas ideias, e isso você pode retirar dos clássicos da literatura. Ao ler os livros você desenvolve a sua inspiração e tem a oportunidade de melhorar a sua criatividade.
5. Perspectiva histórica
Uma pessoa que apenas lê jornais e revistas fica dependente dos preconceitos e modas do seu tempo. Por isso, a leitura de livros antigos é importante para aumentar a sua perspectiva história e desenvolver o senso crítico. Os clássicos são importantes para estimular a sua mente a partir de pensamentos e experiências de outras pessoas.
6. Entretenimento educativo
A leitura de grandes livros é um passatempo divertido. Você pode encontrar muitas curiosidades sobre a história e também o vocabulário da época em que a obra foi escrita. Outra opção é procurar as versões mais modernas dos clássicos, isso também ajuda a aumentar o entretenimento durante a leitura.
7. Sofisticação
Se você gosta de se destacar nas conversas entre amigos, ter conhecimento dos clássicos da literatura é essencial. Você aprofundará suas ideias e desenvolve o senso crítico. Além disso, quando você tem propriedade para falar sobre certo assunto você pode até ganhar uma discussão.
8. Leitura mais eficiente
Ler diversos livros aumenta a sua rapidez na leitura. Por isso, a ideia é procurar livros de diferentes épocas e temas para desenvolver uma leitura mais eficiente.
9. Desenvolve o senso crítico
Se você é um escritor ou blogueiro ignorar os clássicos é um erro. Independentemente do tema que você aborda em seus textos, você precisa ser persuasivo e desenvolver seu senso crítico. A melhor maneira de aprender é com os mestres. Portanto, não perca tempo! Passe algum tempo com os clássicos e tire vantagem sobre isso.
10. Aumenta o repertório 
Ler é um ato valioso para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional. A literatura clássica é forma de ter acesso às informações e, com elas, buscar melhorias para o mundo. Repertório cultural é importante para escrever bons textos e ser crítico.
Fonte: 
Universia

50 museus virtuais para você visitar

Visite museus, eles são repositórios de História e se comunicam com você por meio de acervos, informação e arte. O Brasil, por exemplo, conta com mais de 3.000 museus e você já visitou pelo menos 5% deles?
Digitalizar para disponibilizar itens de acervo pode ser apenas uma das etapas que um plano museológico prevê para disseminar a informação e comunicar a memória, portanto, navegue por eles, mas os visite pessoalmente também. É sempre um bom pretexto para uma viagem qualquer, fomenta o segmento de turismo, informa, diverte, educa.
Segue lista com 50 museus para você visitar sem sair de casa:

Proinfo Integrado


A Secretaria de Educação a Distância, em 2007, no contexto do Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE, elaborou a revisão do Programa Nacional de Informática na Educação - ProInfo. Essa nova versão do Programa, instituído pelo Decreto nº 6.300, de 12 de dezembro de 2007, intitula-se Programa Nacional de Tecnologia Educacional - ProInfo - e postula a integração e articulação de três componentes:
a. a instalação de ambientes tecnológicos nas escolas (laboratórios de informática com computadores, impressoras, outros equipamentos e acesso à Internet banda larga);
b. a formação continuada dos professores e outros agentes educacionais para o uso pedagógico das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC);
c. a disponibilização de conteúdos e recursos educacionais multimídia e digitais, de soluções e sistemas de informação disponibilizados pela SEED/MEC nos próprios computadores, por meio do Portal do Professor, da TV/DVD Escola etc.

Assim, surgiu o Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional - ProInfo Integrado - que tem como objetivo central a inserção de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) nas escolas públicas brasileiras, visando principalmente:
a. promover a inclusão digital dos professores e gestores escolares das escolas de educação básica e comunidade escolar em geral;
b. dinamizar e qualificar os processos de ensino e de aprendizagem, com vistas à melhoria da qualidade da educação básica.

Esse Programa cumprirá suas finalidades e objetivos em regime de cooperação e colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
Os materiais dos cursos visam ampliar sua aprendizagem sobre mídias e tecnologias, manejo do computador, de alguns programas do sistema operacional Linux Educacional e ainda a busca de possibilidades de aproveitá-la no seu cotidiano e na sua prática pedagógica.
A partir desse aplicativo você poderá acessar a atual edição dos conteúdos referentes a cada um dos cursos:
a. Introdução à Educação Digital;
b. Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC;
c. Elaboração de Projetos;
d. Redes de Aprendizagem.

Com isso, gostaríamos de possibilitar a você maior mobilidade e facilidade de acesso. Para tal, os materiais dos Cursos foram editados no formato ebook (ou livro digital) e poderão ser visualizados tanto no computador quanto nos tablets, ou em qualquer outro dispositivo móvel.
O aplicativo do ProInfo foi criado para se tornar mais um espaço formativo, e funcionará como uma nova possibilidade de acesso às ideias, discussões e propostas de atividades ao longo dos cursos. Desde já, bem-vindo ao mundo da mobilidade!
Bons estudos!
fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br

O PISA vai avaliar habilidades em tecnologia

A tecnologia - como uma importante habilidade desse século - será avaliada como tal, além dos conteúdos tradicionais, na prova do PISA de 2018. Mais um motivo para que escolas, pais e alunos tomem consciência de sua real importância.
Pois bem, alguns poderiam dizer, ao tomar conhecimento disso, "enchendo o peito", que nossos jovens alunos vão "arrebentar" nesse quesito nessa prova, pois mais "tecnológicos" do que eles - quase campeões mundiais de postagens no Facebook - impossível. Será que é isso mesmo?
Hoje, somos muito usuários da tecnologia, mas não estamos nos capacitando para desenvolvermos as competências e habilidades necessárias para o presente e futuro de uma sociedade globalizada e que mudou as relações na vida e no trabalho. Então, a pergunta que não quer calar é: "o que é ser tecnológico?"
Usar a tecnologia, nesse sentido, vai muito além de utilizar as redes sociais e baixar vídeos ou ficar jogando em algum site da internet. Ao fazermos apenas isso, estamos desenvolvendo, sim, poucas - e não do modo mais correto - competências e habilidades recomendadas pela UNESCO e pelo National Research Council - referências no assunto.
Digo "não do modo mais correto", pois, na dose certa, as redes e os jogos online, por exemplo, podem até trazer benefícios. Porém, não é o que se observa na maioria dos casos.
Muitos - atualmente, não só os mais jovens, é bom que se diga - ficam nas redes e jogando online horas a fio, deixando de estudar, trabalhar e até de conversar e se relacionar mantendo o olhar quase sempre "pra baixo" - nesse caso, as redes e os jogos passam a ser prioridades em relação a todo o resto.
A dose excessiva transforma o que poderia ser bom em um vício alienante. A internet é um mundo de informações, mas, na prática, está sendo subutilizada por muitos que a restringem a redes sociais e jogos online. E as informações jornalísticas? E os cursos - hoje há vários de alta qualidade -? E os livros? E as revistas?
Utilizamos a internet para produzir um texto ou uma apresentação de slides a várias mãos utilizando as tão faladas - mas nem sempre compreendidas - nuvens?
Nossos jovens estão interessados em produzir jogos e não apenas em jogá-los? Jovens de outros países já estão se interessando por isso.
Portanto, devemos tomar muito cuidado quando dizemos que nossos jovens são tecnológicos e sabem tudo de internet e computadores. A palavra "tecnológico" nesse sentido, para mim, significa "usuário" e não alguém com habilidades e competências nessa área que, aliás, precisam ser urgentemente desenvolvidas em todos nós, principalmente neles contrariamente talvez a um suposto senso comum.
Será que já não está na hora de explorarmos a internet em tudo que ela tem a nos dar e não apenas ficarmos restritos ao Facebook, WhatsApp e a joguinhos?
Estamos perdendo um tempo que talvez não recuperemos mais ao subutilizarmos a internet em troca de um suposto entretenimento nas redes e nos jogos. Simplesmente, estamos ignorando todo o conteúdo que ela tem a nos dar.
Nesse ponto, julgo pertinente um comentário a respeito: tenho um amigo que não tem conta em nenhuma rede social e que possui várias habilidades em tecnologia educacional incluindo a colaboratividade que, por exemplo, pode ser desenvolvida em nuvem, sem a obrigatoriedade de uma rede social.

Ou seja, se utilizássemos a internet em todo seu potencial, desenvolveríamos, quase que intuitivamente - em alguns casos -, algumas habilidades importantes como edição de vídeos, produção colaborativa de textos e apresentações, produção de podcasts, debates online sobre temas do momento e muito mais.
Portanto, a palavra equilíbrio é a chave de tudo e muitos não a utilizam quando se trata de internet.

Para finalizar, creio que para aprendermos a utilizar a tecnologia de modo adequado e competente com relação à vida e ao trabalho temos de, além do exposto acima, nos capacitar, pois, utilizar a tecnologia e desenvolver as tais competências e habilidades sugeridas por instituições de renome internacional e expertise no assunto, não é tão simples e intuitivo quanto utilizar uma rede social ou jogar online. 
Se assim o fizermos, os frutos serão colhidos, incluindo um bom desempenho de nossos jovens no PISA que, aliás, será um ótimo parâmetro de como estaremos em tecnologia nesse sentido.
Prof. Carlos Sanches
Fonte: 
http://tecnologiaeducabrasil.blogspot.com.br/2015/02/capacitacao-em-tecnologia.html